CRITICA | URSINHO POOH: SANGUE E MEL 2

O novo filme acontece cinco meses após os eventos do primeiro, onde Christopher Robin (Scott Chambers) tenta se recuperar, mas os monstros que o perseguiram retornam em busca de vingança.

A história sofre dos mesmos problemas do anterior, com uma trama fraca, coincidências excessivas e personagens pouco cativantes, que recebem pouca atenção.

A continuação trata os eventos do primeiro filme de forma confusa, com retcons e diálogos expositivos, tornando a experiência entediante.

Uma das poucas qualidades é o estilo de introdução semelhante ao do primeiro filme, mas o restante fica aquém, com um nível de qualidade ruim.

No aspecto da atuação, a maioria dos atores é medíocre ou exagerada, deixando os personagens sem graça e sem carisma, o que, combinado com o roteiro fraco, é um dos maiores problemas do filme.

Os efeitos especiais são pobres, com falta de acabamento e polimento nas texturas, e a maquiagem parece mal-feita.

No geral, Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2 enfrenta os mesmos problemas do primeiro filme, com poucas melhorias, apesar de um orçamento maior.

A experiência é difícil e pouco agradável.

NOTA FINAL

1,5

Autor: Murilo Prazeres