Desenvolvido pelo estúdio holandês Vlambeer, Nuclear Throne é um jogo de tiro roguelike ambientado em um mundo pós-apocalíptico. Nele, o jogador controla mutantes que enfrentam criaturas em busca do Trono Nuclear.
Esta análise foi realizada a partir de uma cópia de Nuclear Throne fornecida pelo Vlambeer.
Em Nuclear Throne a humanidade foi extinta, restando apenas monstros e mutantes. Nesse cenário devastado, essas criaturas lutam entre si para conquistar o Trono Nuclear. A história não é o foco do jogo, sendo simples e apresentada principalmente por meio do cenário e de pequenas menções.
Na gameplay, Nuclear Throne funciona bem. Os controles são responsivos e o jogo conta com um bom número de mecânicas. Há uma variedade interessante de personagens e habilidades, embora nem todos sejam realmente úteis, o que limita algumas escolhas.

Apesar de divertido, o jogo pode se tornar repetitivo com o tempo. Suas mecânicas seguem padrões já comuns do gênero roguelike e o título não apresenta um diferencial forte que incentive longas sessões de jogo.
Visualmente, o jogo se sai bem. Os gráficos são bem trabalhados, os cenários são interessantes e há uma boa diversidade de inimigos. A trilha sonora cumpre seu papel, mas não chega a ser marcante.
ᐳ Conclusão

Em termos de otimização, Nuclear Throne é eficiente, não apresentando bugs ou travamentos e exigindo pouco do sistema. O principal problema está no áudio, com sons muito altos, o que pode causar desconforto ao jogar com volume elevado.
Nuclear Throne é um jogo bem feito e competente dentro do que se propõe, conseguindo divertir por um bom tempo. No entanto, a falta de grandes diferenciais impede que ele se mantenha interessante a longo prazo. Para fãs de roguelikes e jogos indie, é uma boa opção, mas quem busca uma experiência mais profunda pode acabar se frustrando.
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