Review | Mark of the Deep
Feito pelo estúdio brasileiro de jogos indie Mad Mimic, Mark of the Deep é um jogo com elementos Souls-like, fortemente focado em sua história. A convite do estúdio, recebemos uma cópia gratuita do game e preparamos uma review da nossa experiência.
No jogo, controlamos Rookie, um jovem pirata que acaba preso em uma ilha amaldiçoada após o naufrágio de seu navio. Agora, ele precisa explorar a ilha, enfrentar diversos inimigos e encontrar sua tripulação desaparecida para então desfazer a maldição que assola o local.
A gameplay de Mark of the Deep é envolvente, com mecânicas fáceis de aprender e dominar. Com o tempo, o jogador adquire novas armas e habilidades que são úteis para o progresso na história. O jogo conta com uma boa variedade de inimigos e chefes, mantendo um equilíbrio entre desafio e acessibilidade, ele é difícil na medida certa, sem se tornar frustrante.
Nos quesitos gráficos e trilha sonora, Mark of the Deep se destaca. Os mapas e personagens são visualmente belos, e a trilha sonora contribui para a imersão, criando uma atmosfera envolvente. Essa combinação, somada à boa narrativa e jogabilidade, mantém o jogo sempre interessante e evita que ele se torne cansativo.
Outro ponto positivo é a otimização. Mark of the Deep não apresenta bugs ou travamentos e possui requisitos de sistema baixos, permitindo que rode bem até mesmo em máquinas mais fracas.
No geral, Mark of the Deep é um excelente jogo e um grande exemplo do potencial da indústria brasileira de games. O fato de contar com influenciadores famosos em seu elenco dá ainda mais visibilidade ao projeto. Com uma experiência cativante e bem-polida, este é um título que vale a pena conferir.
- ▲ Gráficos e trilha sonora imersivos
- ▲ Gameplay acessível e equilibrada
- ▼ Algumas áreas poderiam ter mais variedade de inimigos
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