CRÍTICA: HURRY UP TOMORROW
A produção com codinome do novo álbum do multi-artista “The Weeknd“, se inicia com uma introdução longa, desajeitada e sem objetivos definidos, imediatamente as cenas subsequentes são confusas e com uma cinematografia duvidosa. Não há nada acontecendo nos minutos iniciais, e após diversos momentos de cenas que parecem ter sido jogadas na montagem, a narrativa demora bastante para engatar e é tudo muito confuso. Mesmo que seja uma tentativa de abordar a narrativa e a carreira de um artista como ele, ainda assim é mal executado.

Um dos grandes problemas, é que o protagonista interpretado por Abel Tesfaye está claramente tentando ser desassociado da realidade, especial e mais grandioso do que de fato é. É como se o personagem estivesse cultivando sua aura a cada passo, inclusive seu relacionamento com “Jenny” interpretada por Jenna Ortega explicita que a atriz apenas está ali para ressoar e poder dizer que ela possui um interesse amoroso.

O texto além de ser confuso, tenta de diversas forma ser descolado e busca por uma perspectiva totalmente redundante. Assim como em seu projeto seriado anterior, o ator carece de carisma e a atuação é lamentável, assim como seu enredo e uma péssima direção.
NOTA FINAL
1/5
★
Autor: Weslley Lopes
Agradecemos a Paris Filmes pelo convite!
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