CRÍTICA | VERMELHO MONET

Johannes Van é um pintor especializado em arte de corpos femininos que recentemente saiu da prisão e precisa recomeçar sua vida, uma vez que não tinha um bom reconhecimento.

A trama se desenvolve em um âmbito artístico no qual vários relacionamentos afligem os protagonistas, sendo essa uma qualidade do filme, ao ponto de o espectador se importar com os personagens e querer saber a conclusão de sua história.

Porém, a obra acaba se estendendo por mais tempo do que o necessário, deixando a experiência cansativa e, em muitos momentos, maçante.

Durante o longa-metragem, há momentos artísticos que são bem utilizados e visualmente bonitos, muito por conta da escolha de manter uma estética de pinturas impressionistas.

Em suma, é um filme que para o grande público não será agradável, pois, por ter muitos momentos cansativos e a história ser muito extensa, acaba gerando cansaço no espectador.

NOTA FINAL

2

★ ★

Autor: Murilo Prazeres