Review | Desktop Survivors 98 (PC)
Review Desktop Survivors 98: Se você já se pegou imaginando como seria transformar a sua própria área de trabalho em um jogo, Desktop Survivors 98 faz exatamente isso — e de uma forma divertida e viciante.
Aqui, seu cursor é o protagonista. É isso mesmo: o ponteiro do seu mouse vira um herói em meio a ondas insanas de inimigos, upgrades e puro caos, tudo isso acontecendo diretamente em cima do seu desktop. Sem janela, sem bordas. O jogo simplesmente toma conta da sua tela, transformando o velho visual do Windows 98 em um campo de batalha retrô delicioso.
A proposta é simples: sobreviva, explore e repita. Você controla o cursor em uma pegada de bullet hell frenético, desviando de inimigos e pegando upgrades que vão surgindo na tela. E, cara, é aqui que o jogo te pega de vez. A movimentação acompanha a velocidade do seu mouse, então se você é daqueles que usa DPI lá no talo, segura que o desafio fica pesado.
O mais legal é como o jogo abraça a nostalgia de quem cresceu no PC dos anos 90. São referências a pastas, lixeiras, cartas do Paciência, animações pixeladas e toda aquela estética charmosa dos tempos antigos.
Desktop Survivors 98 não esconde suas inspirações. Quem curte Vampire Survivors ou qualquer roguelike de ação vai se sentir em casa. A cada rodada, você desbloqueia armas, poderes e melhorias que vão deixando tudo mais insano. E quando você acha que tá tranquilo… vem mais uma leva de inimigos pra testar sua paciência e seus reflexos.
O fato de você poder pausar a qualquer momento, minimizar e voltar depois torna ele perfeito tanto pra uma jogatina rápida quanto pra aquela sessão onde você perde completamente a noção do tempo.
ᐳ Veredito
Sem enrolação: vale demais. É simples, direto, caótico e extremamente divertido. Desktop Survivors 98 é aquele tipo de jogo que você abre “só pra testar” e quando vê… tá há uma hora desviando de ícones, destruindo pastas e atirando cartas de Paciência pra todo lado.
Pra quem ama roguelike, nostalgia dos anos 90 e quer uma experiência diferente, esse aqui é um prato cheio.
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